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Logotipo da Netflix em letras vermelhas em fundo preto.

Apocalipse nos Trópicos

Petra Costa | Documentário | 110’ | cor | 35mm/DCP | Brasil | 2024
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Logotipo do Netflix escrito em letras vermelhas com efeito de distorção.

Democracia em Vertigem

Petra Costa | Documentário | 121' | cor | Brasil | 2019
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Êxtase

Moara Passoni | Ficção | 75’ | cor | 35mm/DCP | Brasil | 2020
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Olmo e a Gaivota

Petra Costa e Lea Glob | Documentário | 87’ | cor | 35mm/DCP | Dinamarca, Brasil, Portugal, França, Suécia | 2024
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Elena

Petra Costa | Documentário | 82’ | cor | 35mm/DCP | Brasil | 2012
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Olhos de Ressaca

Petra Costa | Curta-metragem | 20’ | cor | 35mm/DCP | Brasil | 2009

Na Busca Vida, memória e história são territórios que se entrelaçam. A memória pulsa no passado, a vida se afirma no presente. O cinema acontece no entre.

Foto close-up de olhos de uma pessoa com pele morena, com marcas de expressão e sombra natural.
Mãe e bebê dormindo juntos de lado, com cabeças próximas, em uma cama
Retrato de duas pessoas, homem de cabelo escuro e mulher com cabelo na altura do ombro, ambas segurando placas com números, em fotos em preto e branco.
Imagem de uma luz branca brilhante em fundo escuro, possivelmente um foco ou luz de LED.
Foto de uma luz brilhante em um fundo escuro, criando um efeito de brilho difuso.
Imagem de uma luz branca brilhante, difusa, em um fundo escuro.

Nosso cinema nasce precisamente desse encontro: quando o trauma individual ganha voz, rompendo o silêncio imposto; quando o amor se torna gesto político diante da polarização e do ódio; quando o feminino desloca perspectivas cristalizadas
pelo olhar patriarcal e colonial.

É nesse entre-lugar que buscamos atuar: onde lembrar é resistir, e narrar é reimaginar o mundo.

Petra Costa

Petra é a força criativa que moldou a identidade estética e ética da Busca Vida. Seus filmes — intensamente pessoais e, ao mesmo tempo, historicamente situados — deram à produtora uma voz singular no cinema contemporâneo. Desde suas origens, o cinema da Busca Vida é atravessado por três forças fundamentais: o trauma como experiência que rompe e ressignifica a memória; o amor como gesto ético que resiste à lógica do ódio; e o feminino como modo de olhar e narrar o mundo com profundidade e complexidade.

Produções

Co-produções